1. Mantenha um membro da família atento e vigilante ao nível de subida das águas, mesmo à noite.
2. Tenha sempre lanternas e pilhas em condições de uso.
3. Fique atento aos sinais de desmoronamento: cercas, árvores e postes inclinados, trincas e rachaduras nas paredes ou no chão, perto dos barrancos, degraus junto aos barrancos, muros e paredes “embarrigados”.
4. Não deixe as crianças brincarem em enxurradas à margem de córregos ou em beira de barrancos.
5. Fique atento aos sinais de inundação: a água do córrego sobre rapidamente (mesmo que não estiver chovendo). A água do córrego fica barrenta. Se isso acontecer, procure abrigo seguro até a Prefeitura tomar as providências.
6. Não entre em pânico nem se arrisque tentando salvar móveis e objetos de valor. Sua vida vale muito mais.
7. Deixe o rádio ligado em estações locais. Pode ser útil à captação de mensagens de esclarecimentos ou alarmes.
8. Armazene água potável.
9. Mantenha os objetos de maior valor, os móveis e aparelhos, na parte mais elevada da casa.
10. Aparelhos elétricos quando molhados tornam-se perigosos. É melhor desligar a energia.
11. Mantenha as portas e janelas da casa sempre bem fechadas ou trancadas, assim que seja necessário o abandono, a fim de evitar a entrada de escombros e de animais peçonhentos.
12. Se notar que o nível da água está subindo, desligue a chave de luz.
13. Seja rápido na iminência de inundações, desabamentos e soterramentos.
14. Nos casos de maior gravidade (havendo muita infiltração, algum barulho estranhos, rachaduras nas paredes, etc.), abandone sua residência. É preferível perder bens à vida.
15. Quem mora às margens de rios e próximo a encostas também deve sair de casa.
16. Procure manter a calma acima de tudo.
17. Providencie a evacuação do local e retirada das pessoas que ainda estão correndo riscos.
18. Se possível, providencie socorro às vítimas.
19. Transmita alarme aos vizinhos em caso de súbita elevação das águas.
20. Nas ruas, evite abrigar-se sob árvores. Elas atraem raios, assim como seus galho podem ferir. Cuidado ainda com as marquises: elas podem estar em péssimo estado de conservação e desabar.
21. Na iminência de ser levado pelas águas, procure agarrar-se em algum obstáculo e flutuar.
22. As águas das enchentes são pesadas e violentas. Mesmo que você saiba nadar bem, não se arrisque em travessias ou brincadeiras.
23. Se seu mobiliário tiver de ser transportado para um abrigo, procure etiquetá-lo ou identificá-lo de alguma forma.
24. Estando de carro: procure um local alto e espere o nível de água baixar; não pare o carro próximo a árvores ou postes. Há riscos da árvore não resistir ao vento e cair sobre o carro. Os fios podem arrebentar, provocando choques; poças de água podem ocultar crateras; evite andar ao lado de caminhões e ônibus; a marola provocada por eles pode inundar o seu carro; ao atravessar poças, mantenha aceleração contínua e evite trocar de marcha. Em hipótese alguma, a água pode entrar pelo cano de descarga.
Fonte: 12ª RPM
2. Tenha sempre lanternas e pilhas em condições de uso.
3. Fique atento aos sinais de desmoronamento: cercas, árvores e postes inclinados, trincas e rachaduras nas paredes ou no chão, perto dos barrancos, degraus junto aos barrancos, muros e paredes “embarrigados”.
4. Não deixe as crianças brincarem em enxurradas à margem de córregos ou em beira de barrancos.
5. Fique atento aos sinais de inundação: a água do córrego sobre rapidamente (mesmo que não estiver chovendo). A água do córrego fica barrenta. Se isso acontecer, procure abrigo seguro até a Prefeitura tomar as providências.
6. Não entre em pânico nem se arrisque tentando salvar móveis e objetos de valor. Sua vida vale muito mais.
7. Deixe o rádio ligado em estações locais. Pode ser útil à captação de mensagens de esclarecimentos ou alarmes.
8. Armazene água potável.
9. Mantenha os objetos de maior valor, os móveis e aparelhos, na parte mais elevada da casa.
10. Aparelhos elétricos quando molhados tornam-se perigosos. É melhor desligar a energia.
11. Mantenha as portas e janelas da casa sempre bem fechadas ou trancadas, assim que seja necessário o abandono, a fim de evitar a entrada de escombros e de animais peçonhentos.
12. Se notar que o nível da água está subindo, desligue a chave de luz.
13. Seja rápido na iminência de inundações, desabamentos e soterramentos.
14. Nos casos de maior gravidade (havendo muita infiltração, algum barulho estranhos, rachaduras nas paredes, etc.), abandone sua residência. É preferível perder bens à vida.
15. Quem mora às margens de rios e próximo a encostas também deve sair de casa.
16. Procure manter a calma acima de tudo.
17. Providencie a evacuação do local e retirada das pessoas que ainda estão correndo riscos.
18. Se possível, providencie socorro às vítimas.
19. Transmita alarme aos vizinhos em caso de súbita elevação das águas.
20. Nas ruas, evite abrigar-se sob árvores. Elas atraem raios, assim como seus galho podem ferir. Cuidado ainda com as marquises: elas podem estar em péssimo estado de conservação e desabar.
21. Na iminência de ser levado pelas águas, procure agarrar-se em algum obstáculo e flutuar.
22. As águas das enchentes são pesadas e violentas. Mesmo que você saiba nadar bem, não se arrisque em travessias ou brincadeiras.
23. Se seu mobiliário tiver de ser transportado para um abrigo, procure etiquetá-lo ou identificá-lo de alguma forma.
24. Estando de carro: procure um local alto e espere o nível de água baixar; não pare o carro próximo a árvores ou postes. Há riscos da árvore não resistir ao vento e cair sobre o carro. Os fios podem arrebentar, provocando choques; poças de água podem ocultar crateras; evite andar ao lado de caminhões e ônibus; a marola provocada por eles pode inundar o seu carro; ao atravessar poças, mantenha aceleração contínua e evite trocar de marcha. Em hipótese alguma, a água pode entrar pelo cano de descarga.
Fonte: 12ª RPM
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